sábado, 27 de dezembro de 2008

QUE A LUZ DO MILAGRE BRILHE SOBRE VOCÊ EM 2009

sábado, 13 de dezembro de 2008

FELIZ 2009, COM A LUZ VERDADEIRA.

Vivemos em dias que as luzes são verdadeiras iscas para um período de destaque comercial. Pessoas se acotovelam entre a massa que busca freneticamente algo que muitos nem sabem o que buscam. Uns empreendem a busca com tamanha avidez que acabam por não encontrar o que na verdade se buscava. Tantas luzes, mas entremeio a elas há gente que ainda se apalpa nas trevas.


Às voltas com tantas luzes, chamativas, resplandecentes, luzes de uma efeméride, a maioria não se apercebe da Luz Maior, Mais reluzente, Mais atraente. Em João 1.1-4 há um texto lindo:“No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens.”


Bem, eu na verdade, nunca gostei desta época, ela sempre me arremeteu a momentos não confortáveis, porque as luzes sempre brilharam, mas eu nunca pude até os meus 22 anos descobrir a beleza da Reluzente Luz que veio ao mundo para que todos os que estavam assentados na região da sobra da morte pudessem experimentá-La.


No entanto, não muito longe destes dias eu descobri algo, do passado distante, mas que me arremete anualmente a rever os seus efeitos proféticos.

Em João 10:22-23 eu descobri a Luz na Festa das Luzes. A Luz na festa da dedicação, também conhecida como Hannukah. Agora o que tem a ver esta festa com a vida cristã. Tudo! Tudo se focarmos que na Luz de Cristo veremos a luz e tudo ficará debaixo da luz. O ângulo que exploro é que esta luz é uma convocação santa para que a Igreja de Jesus limpe os altares do Senhor, e que ela mesma seja luz diante dos homens, despertando nestes o desejo de ter vida dedicada no altar de Deus.

Em 2004, na virada do ano eu me lembro de uma palavra que preguei em Lucas 15. Na época eu falando da parábola das dez dracmas, inclusive com encenação, falei que o principal requisito para que aquela mulher encontrasse a dracma perdida era acender a luz.


Sempre quando acendemos a luz acabamos por encontrar algo que perdemos afinal a parábola proposta nos chama para o resgate da nossa identidade. Por quê? Porque a figura da mulher personifica a figura da Igreja que, diligentemente, procura sempre a dracma perdida. À Igreja cabe a responsabilidade de varrer, de tirar a sujeira e fazer brilhar a luz, encontrando assim o que se havia perdido.

Aquela mulher nos ensina a nobre atitude de quando se encontra o que se havia perdido não se guarda para si mesmo o contentamento, mas gera contágio, chama a vizinhança e compartilha a sua alegria.


Falar desta dracma perdida nos chama a verificação do valor espiritual que tem a visão dos princípios divinos, aliás, sempre tem sido o desejo de Deus a retomada da vida pelos seus princípios. E tirar tudo o que sujo, profano e sem edificação depende de manifestação de luz. Quando se fala desta luz, não se fala de luz comum, mas uma luz que nos leve ao nível de uma varredura correta, afinal, se não for assim poderemos varrer e jogar fora coisas que são boas.


Ninguém faz uma retomada dos princípios divinos usando uma candeia apagada, é preciso uma lâmpada bem acesa, e não melhor lâmpada do que a Palavra.


É vontade de Deus que acendamos a luz do Senhor na nossa vida, porque uma vez acesa esta luz todo o oculto é apontado. Toda denuncia do que não procede do Senhor só se manifesta quando esta luz se acende, assim, as luzes dos olhos do espírito se abrem.


Muitos cristãos preferem as luzes desta época, eu prefiro as da Hannukah, porque elas denunciam as trevas, afinal a festa da Hannukah é a Festa da Dedicação, porque o povo de Israel precisava consagrar novamente o templo que fora profanado pela presença dos deuses pagãos em seu interior.No ano 168 a.C o altar foi contaminado com sacrifícios pagãos, levantando-se uma grande perseguição contra o povo de Israel.

Mas Deus sempre tem mesmo que um pequeno povo que reage em prol dos seus princípios. E então uma pequena parte do povo não aceitou aquela atitude profana, e começaram um processo de retirada de toda a imundície do altar e inicia se então um processo de reconsagração do templo que durou oito dias.


E este processo implicava no reacender da lâmpada do templo, mas o azeite também havia sido profanado, mas existia uma pequena porção não contaminada que daria para acender a lâmpada apenas por um dia, porém Deus estava no negócio e honrou aquela minoria e a menorah milagrosamente ficou acesa por oito dias.
Existia apenas uma porção não contaminada, mas era pequena e serviria para apenas um dia. O milagre é que a Menorah ficou acesa por oito dias.Na verdade, o milagre da Hannukah significa o clamor de um povo: Deus, que a tua luz permaneça acesa. O primeiro braço da Menorah obrigatoriamente precisa ficar aceso porque é ele que dá luz para os outros. Ele estava aceso e passou luz para os outros. Jesus é a luz que dissipa as trevas, Ele é a luz que alumia toda a humanidade (João 1).

O povo de Israel recebeu suprimento de óleo para os oito dias necessários para a purificação. Hanucá significa luz acesa, consagração debaixo da luz, separação para santificação ao Senhor, dedicação a Deus.
Vamos tirar os olhos das luzes comerciais, volvermos o olhar para a luz de Jesus, pois este é o momento de dedicação, de consagração de tudo que pertence ao Senhor. É momento de entendermos que não devemos profanar aquilo que pertence a Deus. Devemos colocar a herança do Senhor de volta no Seu altar e pedir ao Senhor óleo novo, uma nova unção para consagrarmos nossas vidas, nossas casas, nossas famílias ao Senhor.


Que os milagres de Deus alcancem sua vida e que a luz do Senhor permaneça acesa em 2009 na sua vida e família.

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