Esta semana o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas fez a divulgação do número de divórcios ocorridos em 2008. Veja os números: 188 mil casos. Desde 1984 não se tinha conhecimento de um volume tão alto de divórcios como em 2008. Que traduzem estes numeros? Que querem dizer tão vultoso número de pessoas que se casam, parecem estar tudo bem e depois, é como se fosse uma roupa que não serve mais. Deixa de lado. Deus abomina o divórcio, mas os homens escondidos na capa da religiosidade, preferem o caminho do egoísmo, ou seja, hoje serve, amanhã não. E é lógico que isto influenciará gerações futuras.
Tantas separações assim são resultados de desacertos que não foram tratados e portanto, sempre são trazidos à baila, gerando suspeitas, desconfianças e desentendimentos. Isto fala de que não existiu amor verdadeiro, pois este, compreende, suporta, não se ufana, não busca seus interesses, não suspeita mal, não se ensoberbece. O amor, precisa e deve ser uma consciência pré-nupcial de que a decisão da união, nunca poderá sofrer as influências das variações de época, independente do modernismo que assedia a família.
Para a tristeza de quem preza a família, os números citados e matéria sobre podem ser checados no link da fonte das informações.
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FONTE: FOLHA ON LINE